sábado, 6 de junho de 2009

Pedaços de conversas inúteis.


Um pedaço de verde, um resto de rosto,
Uma língua dançante dentro da boca.
Quero que se foda os olhares que mais parecem magos tentando
desvendar o que tem por dentro de você,
dane-se os sorrisos falsos,
Da droga que te condena ou que te seduz,
Dos garotos que te abandonam quando o que
você sente por eles nunca morre.
Deixe-se ser um pedaço de tudo:
seja o meu café adocicado, ou a mistura do leite
e chocolate na xícara de porcelana,
experimente ser o que ninguém é, ler o que ninguém lê...
Ninguém lê os ventos quando eles passam devagar sobre as pernas
das pessoas que andam sem rumo (ou realmente sabem onde vão) no centro da cidade.
Eu escuto uma música e fico dou uma tradução errada
só pra ver como se encaixa,
Não seja igual a mim, mas tente fazer o que eu digo.
Sejamos todos o verde da folha presa a flor, vou ser o meio rosto na foto
e você será a outra metade de mim, a língua pode dançar junto á sua
(somente se você permitir) e por fim,
Eu vou ver a tradução certa da música agora!

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